Poema: Roses - Mudances

Poema: Roses - Mudances

Rosas brilhantes 

Igual água borbulhante 

Brilho intenso 

Igual a uma luz ofuscante 

Presença inata 

Bela como o gelo

Direto gelado e objetivo 

As coisas mudando 

Como a primavera

As estações de alterando 

Como um clima novo ao velho 

As coisas mudando 

Como um tornado girando 

As coisas morrendo 

Igual uma rosa desabrochando 

Juntas e únicas 

Separadas e intensas 

Únicas e belas 

A beleza do globo é intensa 

Como o raiar do sol

Igual a vida de uma pétala 🌹

Vazio de Alma

Quando olhamos pro abismo 

Ele nos olhos de volta 

Quando o observamos tanto 

Eles nos suga pra fora 

Toda nossa essência

Toda nossa felicidade

Toda nossa alegria 

Toda nossa legitimidade 

Nossa esperança acaba 

Nossa dor consome 

O dilúvio que somos 

É o que nos apanhe 

Assim estou agora 

Assim estou momenteante 

O riso fácil 

A lágrima que queima 

Do nada fiquei 

Ao nada retornarei 

E a ele permanecei 

No vazio da vida 

A sombra que me encobria 

A noite que grita 

A dor que abomina 

Amanhecer

O caos virá a chegar 

A vida mudará 

O Outono irá chover 

A ordem estremecer 

A vida fincará

Como a morte a chegar 

A podridão irá vencer 

Como a melodia a cantar 

E o encanto se firmar 

Tudo irá ceder

Como a voz a aquecer 

A chama se apagará 

Quando a escuridão chegar 

Tudo irá ceder 

Como assim for querer

Mudanças

A vida que chegara 

Será o fim que a causará 

A dor que irá vencer 

Será a sombra que irá se ter 

O abraço frio 

Como a noite vil 

A dor que irá aquecer 

Será a sua que irá morrer

A escuridão virá 

Como um sonho a ter abraçar 

Seu beijo irá querer 

Assim como a sombra que vier 

O frio você sentirá 

A ordem irá ceder 

Como a vida a perder 

Tudo se transformará 

Como a tinta que irá pintar 

O anoitece 

O anoitecer 

A vida se fundirá

Como a noite ao anoitecer 

Sua dor acabará 

Como está encanto que irá chegar 

A dor acabará 

Como a vida a ceder 

Sua morte cessará 

Assim que a vida mudar.

Outono

A mudança continua 

Como a dor lipida 

O sangue irá jorrar 

Quando tudo se emocionar 

A podridão irá vencer 

A luz que irá ceder 

O ton mudara 

Como a dor que abraçará 

O mal irá vencer 

Quando a dor reacender 

Tudo cairá 

Como a morte que vira 

Em seu abraço frio 

O Outono chegara 

E tudo amaldiçoado 

Estará